Saiba quando o 14° Salário será pago e os valores que os segurados do INSS vão receber

O que originaliza a criação do 14° Salário: A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, aprovou a proposta que garante o pagamento em dobro do 13° salário aos aposentados e pensionistas do INSS ( Instituto Nacional do Seguro Social ) condicionado aos anos de 2020 e 2021.

Nos anos de 2020 e 2021 o governo Federal esteve antecipando o 13° salário aos segurados do INSS, e nesse ano de 2022 os aposentados e pensionistas aguardam 14° Salário, até o momento o Ministério da Econômia não se manifestou em antecipar o 13°, deixando assim milhares de famílias sem um amparo e assistência.

“Com a pandemia, o Brasil entrou em estado de emergência, e teve a aprovação de um decreto com gasto extra, o auxílio emergencial. Mas o que o aposentado recebeu? Nada. E, em função da pandemia, quem segurou as pontas em muitas casas foram os aposentados”, afirmou o deputado. “[O projeto do 14° Salário] transcende a questão de oposição e de governo, vai além. Tenho confiança na aprovação”, disse.

Veja abaixo como funcionará o pagamento se o 14° Salário for aprovado.

Quanto seria pago no 14° Salário?

O 14º salário a ser pago dependerá do valor recebido pelo aposentado ou pensionista, prevê o projeto:

Quando o valor seria pago?

Se aprovado o 14° Salário, os pagamentos de 2020 e 2021 devem ser efetuados em Março de 2022 e Março 2023, respectivamente.

Quem receberia o 14° Salário?

Todos os aposentados e pensionistas do INSS receberiam o 14° Salário. Isto é, pouco mais de 30 milhões de pessoas.

14° salario
O 14° seria permanente?

Não. O projeto de lei não prevê um abono de caráter permanente. A concessão do 14° Salário é por apenas dois anos.

De onde viria o dinheiro para custear o 14° Salário?

Segundo texto do relator da proposta, deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE), o benefício seria bancado com dinheiro de três fontes:

Quais são os próximos passos?

O projeto aguarda a escolha de relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) para analisar se está de acordo com a Constituição.

Se analisada e aprovada, a proposta pode ir direto ao plenário do Senado, sem necessidade de passar pelo plenário da Câmara dos Deputados. Para ser aprovada, o projeto necessita do voto favorável da maioria simples dos senadores, para então seguir para a sanção ou veto presidencial.

Fonte: Informe Ai

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